A NOVA GERAÇÃO DO SURF IMBITUBENSE


VEM AI A PRÓXIMA GERAÇÃO. 
SERÁ QUE ELES ESTÃO PREPARADOS?

Gerações passaram, e quem aproveitou o surf nos anos 80 e 90, agora começa a curtir uma outra face deste esporte. A alegria de ter surfado altas ondas – e de ainda pegar -, agora tornasse completa, pela felicidade de ver os rebentos crescerem e vingarem no esporte em comum. 

E isso é altamente perceptível quando começam a aparecer os resultados em campeonatos, os destaques por bons patrocínios e as viagens que surgem, até pra fora do país. Mas nem sempre foi assim.

Em tempos de WCT, que trazem ventos propícios para desencadear uma febre pelo surf, também pode trazer uma falta de preparo para quem almeja chegar longe no esporte dos deuses havaianos. E quando se fala que o desenvolvimento do esporte deve começar por baixo, fica difícil entender como a falta de apoio e estrutura pra quem está começando não chega a ser um objetivo claro na estrutura de uma entidade. E isto não se faz apenas através de campeonatos.

Os pais apóiam o esporte, mas exigem um ótimo desempenho na escola, pois sabem que nem todos chegarão a se destacarem no surf como alguns poucos. E este é o primeiro passo que deve ser repassado para quem não tem noção ainda do que lhe espera no futuro, criando assim um crescimento sustentado, principalmente por parte de seus genitores.
Bons exemplos criam grandes possibilidades. E um bom treinamento físico e psicológico – porque não? - prepararão não só um atleta, mas um cidadão.
Para dar destaque nestas próximas linhas, dou alguns exemplos em forma de divulgação de filhos de surfistas que já entraram no mundo do surf de corpo e alma. 


E como eles existem muitos outros que estão ai na batalha, mas que ainda não conseguiram se destacar tanto, ou esperam sua vez, treinando e buscando seu espaço. É a geração WCT, porque não?

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