ALDÍRIO E SUAS ETERNAS HABILIDADES


Há aproximadamente 15 anos, li um texto em uma coluna de jornal escrito por Aldírio Simões, numa época em que a informática e a internet ainda não eram tão difundidos como hoje. Achei tão bom o texto que o digitei no meu computador, salvei e guardei pra mim. A internet ainda estava chegando a uns poucos lares brasileiros.
Mais tarde fiquei sabendo que o mesmo texto corria a internet, mas nunca o recebi ou tinha o visto. Aquele texto tinha ficado muito bom. Mas, passados alguns anos, tinha dado como perdido, pois não o localizava.
Finalmente, por um suspiro do tempo, resolvi mexer em uns disquetes perdidos em meus guardados – isto mesmo, disquetes -, com matérias antigas, fotos, entre outras coisas.
Pois não é que achei o dito texto. Hoje, até, pode parecer que algumas palavras escritas por Aldírio, pareciam normais para nós. Mas naquela época, pouca gente entendia de informática ao ponto de conhecer tantas expressões técnicas como foi citado no texto. Ouvia-se falar, mas muitas vezes entender o que elas significavam era outra história.
Agora imagine um colunista, apresentador de televisão, escritor entender tão bem jargões tão técnicos e criar um texto tão bem escrito e relaciona-lo com a vida comum. Pois esse era Aldírio Simões. Um dos maiores em tudo que fez em Florianópolis.
Gostaria de ter escrito este texto no aniversário de seu falecimento, 24 de janeiro. Ele faleceu no ano de 2004.
Abaixo segue o texto de Aldírio Simões. Tirem suas conclusões.

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Por Eduardo Rosa

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