Recentemente vasculhei a internet atrás de informações de uma pessoa significativamente importante para a história de Florianópolis e de Santa Catarina também. Marcou sua passagem entre nós pela simplicidade e pelo jeito mané como vivia, falava e se auto-intitulava, assim como o mais nativo dos moradores da capital catarinense.
Foi escritor, colunista, apresentador de rádio e tv, onde ficou conhecido nos mais distantes recantos do estado e até do país. Aldíro Simões marcou sua história mesmo no programa “Bar Fala Mané”, gravado todas as sextas-feiras, direto do Mercado Público da Capital.
Mas a melhor definição mesmo dele foi escrita por Lélia Pereira da Silva Nunes, no site www.rtp.pt, de Portugal; ‘Aldírio tinha voz e vez. Dava voz e vez para a sua gente narrar histórias e ‘causos’,convidar para festa do Divino, lavrar o seu protesto ou simplesmente deixar o samba rolar. Pois, Carnaval era com ele mesmo. Por quase 20 anos respondeu pela coordenação do Carnaval de Florianópolis.’
No dia 22 de janeiro de 2004, ele se foi, e deixou órfã uma ilha e uma comunidade de manés quase solitários de sua presença.
Sérgio da Costa Ramos definiu bem o que foi esta perda. "Aldírio Simões, tão tragicamente desaparecido - e dessa forma tão díspar de seu perpétuo bom humor - foi, sem dúvida, esse Mané manufaturado com o mais legítimo barro da Ilha, e a cujo corpo o Senhor deu vida com um sopro de vento Sul.", escreveu Sergio da Costa Ramos na crônica O Homem que Inventou o Mané, em sua coluna no Diário Catarinense de 24/01/2004.
Mas, por que eu to falando sobre ele?
Na coluna seguinte vocês irão entender.
Por Eduardo Rosa
Foi escritor, colunista, apresentador de rádio e tv, onde ficou conhecido nos mais distantes recantos do estado e até do país. Aldíro Simões marcou sua história mesmo no programa “Bar Fala Mané”, gravado todas as sextas-feiras, direto do Mercado Público da Capital.
Mas a melhor definição mesmo dele foi escrita por Lélia Pereira da Silva Nunes, no site www.rtp.pt, de Portugal; ‘Aldírio tinha voz e vez. Dava voz e vez para a sua gente narrar histórias e ‘causos’,convidar para festa do Divino, lavrar o seu protesto ou simplesmente deixar o samba rolar. Pois, Carnaval era com ele mesmo. Por quase 20 anos respondeu pela coordenação do Carnaval de Florianópolis.’
No dia 22 de janeiro de 2004, ele se foi, e deixou órfã uma ilha e uma comunidade de manés quase solitários de sua presença.
Sérgio da Costa Ramos definiu bem o que foi esta perda. "Aldírio Simões, tão tragicamente desaparecido - e dessa forma tão díspar de seu perpétuo bom humor - foi, sem dúvida, esse Mané manufaturado com o mais legítimo barro da Ilha, e a cujo corpo o Senhor deu vida com um sopro de vento Sul.", escreveu Sergio da Costa Ramos na crônica O Homem que Inventou o Mané, em sua coluna no Diário Catarinense de 24/01/2004.
Mas, por que eu to falando sobre ele?
Na coluna seguinte vocês irão entender.
Por Eduardo Rosa
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Abração!