Até agora tem sido como todos esperavam. Toneladas de tainha e muita onda de norte a sul do Brasil.
Aqui em Santa Catarina, elas realmente chegaram em quantidades numerosas. Eu ainda to falando delas, as tainhas. Prá quem não gosta, meus pesames. Dá até pra enjoar. Difícil né?
Eu prefiro as ovadas. Recheada, escalada, frita - huuum!! - assada, na folha da bananeira, embaixo da terra... É coisa de louco. Até sobra na beira da praia. Nunca teve tanta gente prá puxar a rede. E todo mundo vai embora "garantido", já pensando em como vai prepará-la desta vez.
Aqui em Santa Catarina, elas realmente chegaram em quantidades numerosas. Eu ainda to falando delas, as tainhas. Prá quem não gosta, meus pesames. Dá até pra enjoar. Difícil né?
Eu prefiro as ovadas. Recheada, escalada, frita - huuum!! - assada, na folha da bananeira, embaixo da terra... É coisa de louco. Até sobra na beira da praia. Nunca teve tanta gente prá puxar a rede. E todo mundo vai embora "garantido", já pensando em como vai prepará-la desta vez.
Frita, que delícia!!
Agora, das ondas, não dá prá reclamar também. Pelo que tenho visto, o frio não trouxe só elas, as tainhas. Tem onda quase todo o dia.
Em algumas praias, tem gente sofrendo prá pegá-las. Os pescadores não estão muito amistosos neste ano. Faltou diálogo antecipado. Coisa prá resolver desde já prá que ano que vem, ninguém se incomode.
Mas em época de tainha, a estrela maior chega no final deste mês. E, se as coisas se mantiverem como estão, e Netuno não amolecer, o WCT Brasil deste ano promete ser histórico. Mais até que em 2007, quando a etapa brasileira, na Praia da Vila, em Imbituba, foi considerada a melhor do ano em termos de ondas. Desbancou ondas como Teahupoo, Hawaii, Austrália e todas as outras.
Agora, das ondas, não dá prá reclamar também. Pelo que tenho visto, o frio não trouxe só elas, as tainhas. Tem onda quase todo o dia.
Em algumas praias, tem gente sofrendo prá pegá-las. Os pescadores não estão muito amistosos neste ano. Faltou diálogo antecipado. Coisa prá resolver desde já prá que ano que vem, ninguém se incomode.
Mas em época de tainha, a estrela maior chega no final deste mês. E, se as coisas se mantiverem como estão, e Netuno não amolecer, o WCT Brasil deste ano promete ser histórico. Mais até que em 2007, quando a etapa brasileira, na Praia da Vila, em Imbituba, foi considerada a melhor do ano em termos de ondas. Desbancou ondas como Teahupoo, Hawaii, Austrália e todas as outras.
E a disputa está prometendo, com caras não tão novas na frente do ranking. Abrindo espaço até prá brasileiro chegar bem perto do título, e por que não, levar. Mineirinho não está correndo por fora. Ele e Joel Parkinson são a 'bola da vez'. Slater tá fraquiiinho este ano, mas sempre será o Slater.
Eu considero este ano um dos mais importantes pra história do Circuito Mundial. Por que? Porque o eneacampeão mundial, Kelly Slater, parece que abriu mão do seu décimo título, prá lançar um nem tão novo modelo de prancha. A minúscula, embolachada e nem tão merrequeira - segundo ele - prancha, que está tentando usar nas etapas, deixando todo mundo com "a pulga atrás da orelha". Mas é o Slater. Ele pode.
A festa que começou com a chegada das tainhas, continua neste final de semana - 06 e 07 de junho -, com a segunda etapa do circuito profissional local em Imbituba, o Smolder Gota Surf Heat, culminando com o campeonato mais importante na esfera do surfe nacional, O Hang Loose Santa Catarina Pro.
Ah, e tem mais. Lá na Bahia, na praia de Stela Maris, está rolando a segunda etapa do Super Surf 2009, com 4 catarinas ainda na disputa neste sábado, dia 6. Neco Padaratz, Wilian Cardoso, Jean da Silva e Fábinho Carvalho.
As baterias são ao vivo.
Neco e Fabinho venceram suas baterias na primeira fase. Willian e Jean estreiam na segunda fase como cabeças de chave.
E eu vou tocando o Surfemais, tentando trazer uma opinião diferenciada e mais abrangente, prá ninguém ficar sem se molhar, no mar cultural do surfe.
Good Vibes prá vocês.
Por Eduardo Rosa
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