Na melhor das apoteoses de como chegar lá, este foi e sempre será a forma mais tradicional e indiferente de se chegar lá.
Desde os tempos de estudante, quem chega assim a seu destino, tem a sensação que nada mudou. Mas o gosto, o cheiro e tato estão sempre lá, da mesma forma.
Quantas e quantas vezes, de tempos em tempos, todo o final de semana, não interessa. É sempre um lembrar e a vontade de repetir sempre. De voltar e de ir..., sempre.
Desde os tempos de estudante, quem chega assim a seu destino, tem a sensação que nada mudou. Mas o gosto, o cheiro e tato estão sempre lá, da mesma forma.
Quantas e quantas vezes, de tempos em tempos, todo o final de semana, não interessa. É sempre um lembrar e a vontade de repetir sempre. De voltar e de ir..., sempre.
Meu herdeiro, Pedro, experimentou, foi, voltou, adorou e quer ir de novo, sempre que puder. Que orgulho para um pai.
Por Eduardo Rosa
Comentários
Gostei da lembranca da rodoviaria...
Muitos vezes, a muitos anos atras, eu, meu irmao Marcus, e amigos, viemos para surfar em Santa Catarina via onibus.
Acordavamos na rodoviaria de Floripa as 6 da manha e pegavamos o primeiro ping-pinga ate Itajai, para ficar em Cabecudas, ou algumas vezes em Bombinhas.
As vezes tinha que trocar de onibus em Tijucas... Sem contar com as discussoes com os cobradores para nao pagar excesso de bagagemm...
Para a gente que vinha do Sul, o arzinho agradavel ja na rodoviaria era um sinal de que dias muito bons, cheios de ondas e aventuras iriam rolar.... COmo voce falaou, na rodoviaria era o comeco de tudo...
Abracao,
Matias