A música ficou muito boa. O arranjo também. Indiscutível a qualidade musical desta, hoje, grande figura folclórica de uma cidade no sul do estado chamada Imbituba.
Agora, a homenagem é que ficou duvidosa. Nada contra a opinião do Zé, que devemos respeitar concretamente. É um direito dele e de quem quiser se manifestar.
Mas, não se deve esquecer que em outros anos, em que Imbituba não era o que está se tornando hoje - ou que já era - que o referido homenageado criticava a cidade e teimava em dizer que a praia do Rosa pertencia a Garopaba e não a Imbituba. Entre outros acontecimentos.
Ao contrário de muitos, sou fã do trabalho do Zé desde o tempo que ele "pirou", como ele mesmo define sua transformação, a qual o levou a se tornar um grande musico evangélico. Suas apresentações durante a etapa do mundial de surfe, em Imbituba, mesmo que para muitos seja para "chamar a atenção" - na opinião de alguns -, ou se promover de alguma forma, demonstram que atrás daquele violão há também um grande artista.
Por Eduardo Rosa
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